Projeto Flora, em Minas Gerais, reúne produtores de leite, com objetivo de equilibrar as emissões de carbono e metano. Pecuaristas diminuem impacto do pum e da ruminação das vacas no meio ambiente
Em Minas Gerais, um projeto para diminuir a emissão de gases poluentes na produção de leite está gerando bons resultados. Além de reduzir o impacto da criação no meio ambiente, a adoção de práticas mais sustentáveis ajudou a aumentar a produtividade do rebanho.
Para ingressar no projeto Flora, uma indústria de laticínio convida os pecuaristas que fornecem o leite para formulação de seus produtos. A proposta é realizar o reflorestamento com integração pecuária e floresta.
As árvores ajudam a equilibrar as emissões de carbono e metano, por exemplo. Então, enquanto as vacas emitem metano (que contêm carbono) através da ruminação e do pum, as árvores capturam e estocam esse carbono.
Além do reflorestamento, a iniciativa também busca promover a diversidade e o bem-estar animal, destinar corretamente os dejetos e trabalhar com a agricultura regenerativa, que recupera a vida do solo, melhora o aproveitamento da água e, assim, captura o carbono da atmosfera enquanto produz alimento.
As práticas também ajudam a melhorar a renda dos produtores.
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