Neste ano, produtividade teve um declínio significativo comparado com safras anteriores. O motivo é o clima desfavorável e o excesso de umidade. Safra do feijão se encerra com resultados abaixo do esperado.
Reprodução/TV TEM
Com o passar do tempo, as lavouras de feijão foram se adaptando às modernidades e tecnologias desenvolvidas no setor agrícola. Hoje, o uso de máquinas otimizou o cultivo de maneira significativa, proporcionando rapidez e eficiência.
As máquinas, que possuem a capacidade de cortar e limpar os grãos com grande precisão, garantem um trabalho mais eficaz e uma maior qualidade para os produtos, evitando a perda de tempo e o desgaste manual.
O feijão, com um ciclo de aproximadamente 90 dias, permite até três colheitas por ano. O estado de São Paulo se destaca como um dos principais pontos de cultivo do país, com muitas plantações concentradas no sudoeste.
Para enfrentar as oscilações na produção, os agricultores têm investido cada vez mais em sistemas de irrigação, uma prática fundamental que embora beneficie a produtividade, também influencia nos custos de produção e nos preços finais do produto no mercado.
Veja a reportagem exibida no programa em 03/12/2023:
Clima atrapalha safra do feijão no Sudoeste de SP
Na safra deste ano, foi registrado um declínio na produtividade, quando comparada aos resultados de anos anteriores, com cerca de 40 a 60 quilos de feijão por hectare. Essa redução tem causa: o clima que, ao registrar ondas de calor e fortes chuvas, se tornou desfavorável. O excesso de umidade também contribuiu para a queda.
Em consequência, os produtores também enfrentaram os preços baixos, situando-se na casa dos 250 a 260 reais. Esse cenário econômico acrescenta complexidade à gestão das lavouras, demandando uma análise criteriosa dos custos de produção e estratégias para manter a viabilidade financeira dos agricultores.
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