Uma publicação compartilhada por Phelipe Rodrigues PLY | Natação (@rodriguesphelipe)
“Apesar da minha experiência em downwind [uma modalidade de kitesurfe], esse teve vários desafios que eu não contava: muita chuva, falta de vento e maré alta. Estou com assaduras e hematomas em várias partes do corpo. Não fazia ideia de que seria um trecho tão difícil, sem contar o fato de que foram quase 300 km em três dias, e que no ano passado fizemos 400 km em sete dias”, afirma o pernambucano.
Apesar de tanto esforço, o sentimento é de dever cumprido, pois o atleta ajudou a cumprir parte da meta do projeto, que ainda não foi completamente alcançada, mas que continua recebendo doações até o dia 18 de setembro no site do projeto.