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Economia

Ministro do TCU não vê irregularidades no consignado da Caixa do Auxílio Brasil e determina arquivamento do processo


Aroldo Cedraz negou pedido do Ministério Público de Contas para suspender novos empréstimos. MPC alegava suposto uso eleitoral. O ministro Aroldo Cedraz, do Tribunal de Contas da União (TCU), decidiu nesta sexta-feira (4) negar o pedido do Ministério Público de Contas para determinar à Caixa Econômica Federal que se abstenha de realizar novos empréstimos consignados para os beneficiários do Auxílio Brasil.

Após o banco prestar esclarecimentos ao tribunal, o ministro concluiu que não houve irregularidades na concessão da linha de crédito. Por isso, ele também determinou o arquivamento do processo.

"(...) considerando que as respostas ofertadas pela Caixa à oitiva prévia à diligência realizadas afastaram por completo a suposta irregularidade quanto à não observância de procedimentos operacionais ou de análises de risco essenciais e prévios à decisão de ofertar o empréstimo consignado aos beneficiários do Auxílio Brasil, de forma que revelaram a total improcedência da representação, determino o arquivamento destes autos", escreveu Cedraz.

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