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Economia

Pessimismo cresce, e 17% dos inadimplentes se dizem sem esperanças de quitar dívidas


'Pandemia ficou para trás, mas a vida financeira não melhorou da maneira que as pessoas imaginavam', diz diretor do Instituto Locomotiva. 17% dos inadimplentes se dizem sem esperanças de quitar dívidas

José Cruz/Agência Brasil

A parcela dos inadimplentes que acredita que não será capaz de quitar suas dívidas aumentou neste ano. Em 2021, 5% das pessoas com dívidas em atraso achavam ou tinham certeza que não conseguiriam quitar as contas – em 2022, essa parcela subiu para 17%. A conclusão é de um estudo feito pelo Instituto Locomotiva em parceria com a MFM Tecnologia.

O maior pessimismo tem relação com o avanço do endividamento no país, mas também com o fato de as pessoas estarem hoje menos animadas que no ano passado. Naquele momento, havia uma expectativa de melhora da situação financeira com a proximidade do fim da pandemia, segundo João Paulo de Resende Cunha, diretor de pesquisas do Instituto Locomotiva.

“Identificamos neste ano uma certa frustração. A pandemia ficou para trás, mas a vida financeira não melhorou da maneira que as pessoas imaginavam que melhoraria”, afirmou Cunha.

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Inadimplência recorde

Pesquisa divulgada no início do mês pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) apontou que o volume de famílias com contas atrasadas no país voltou a subir em outubro e atingiu a maior taxa anual em seis anos.

Segundo a pesquisa, a proporção de endividados atingiu 79,2% no mês passado – em outubro de 2021, essa taxa estava em 74,6%. Na relação mensal, por sua vez, houve uma queda de 0,1 ponto.

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