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Economia

Ibovespa opera em alta nesta terça-feira


No dia anterior, o principal índice da bolsa de valores de São Paulo caiu 1,54%, a 109.212 pontos. Ibovespa

Pixabay

O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores de São Paulo, a B3, abriu em alta nesta terça-feira (17), na esteira da repercussão dos mais recentes dados econômicos da China. O país asiático cresceu 3% em 2022, acima das expectativas dos analistas, mas abaixo da meta oficial do governo.

Às 10h47, o índice subia 0,89%, aos 110.182 pontos. Veja mais cotações.

A maior alta do dia, no mesmo horário, era da Americanas, que subia mais de 17% depois de recuar quase 40% ontem. Outras varejistas, como o Magazine Luiza, também vivem um dia positivo na bolsa.

Na segunda-feira, o Ibovespa recuou 1,54%, a 109.212 pontos. Com o resultado, o Ibovespa passou a acumular perda de 0,48% no ano.

Economia da China desacelera em 2022 em meio às restrições sanitárias

O que está mexendo com os mercados?

O grande destaque da agenda econômica global nesta terça é o PIB chinês, que embora tenha ficado abaixo da meta oficial, apresentou um resultado melhor do que o projetado pelo mercado. Enquanto a economia do país subiu 3%, as expectativas eram de alta de 1,6%.

Outros indicadores econômicos da China também vieram acima do esperado. Em dezembro, as vendas no varejo caíram 1,8%, quando a projeção era de queda mais acentuada, de 7%. Já a produção industrial avançou 1,3% no mesmo mês, contra estimativas de alta de 0,8%.

A China é a segunda maior economia do mundo e um dos principais demandantes de diversos produtos e commodities. Assim, o mercado sempre está atento ao crescimento econômico do país tendo em vista que essa trajetória pode determinar mais ou menos demanda para exportadores do mundo todo.

Ainda no cenário externo, investidores aguardam a divulgação dos dados de inflação ao produtor, vendas no varejo e produção industrial nos Estados Unidos amanhã.

No Brasil, a agenda econômica segue esvaziada, mas o mercado permanece atento à participação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, no Fórum Econômico Mundial, em Davos. Ontem, o ministro afirmou que um novo arcabouço fiscal para o país deve ser apresentado até abril. Investidores aguardam novas sinalizações sobre os rumos da economia.

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