Um anúncio de 30 segundos na 57° edição do Super Bowl custou cerca de US$ 7 milhões. Marcas gigantes e conhecidas mundialmente usaram e abusaram da criatividade para prender a atenção do público durante os intervalos comerciais da 57º edição do Super Bowl, um dos maiores eventos esportivos do planeta.
A final entre Philadelphia Eagles e Kansas City Chiefs, pela última temporada da NFL, principal liga de futebol americano, teve o espaço publicitário mais caro da televisão da história: cada 30 segundos custaram cerca de US$ 7 milhões. Aproveitaram a oportunidade velhas e novas conhecidas dos telespectadores.
Com uma dessa propagandas mais longas do evento, a marca de cervejas Michelob Ultra usou três minutos e trinta segundos para promover o seu produto com um time de peso: a tenista Serena Williams, o ex-jogador de futebol Tony Romo e a campeã do mundo Alex Morgan, só para citar alguns exemplos.
Em uma partida de golfe inspirada no filme "Clube dos Pilantras", Serena e seus parceiros em cena ganham vantagem contra os adversários por conta da cerveja.
Outra cervejaria bastante popular nos Estados Unidos, a Budweiser, se baseou na teoria dos seis graus de separação. Essa teoria diz que quaisquer pessoas no mundo estão separadas por, no máximo, seis graus. Ou seja, com seis laços em diferentes relações seria possível chegar a pessoas muito conhecidas, como o presidente ou o Papa Francisco.
PepsiCo, Uber, Netflix, Hellmans, Doritos e mais de 70 empresas dos mais variados segmentos também abocanharam um pedaço dos intervalos para exibirem suas publicidades. Com toda essa disputa pelo espaço mais caro da televisão mundial, as expectativas são de que a exibição do Super Bowl tenha ultrapassado facilmente a barreira de US$ 500 milhões arrecadados.
Veja alguns dos anúncios feitos no Super Bowl 2023