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Economia

Conselho da Petrobras vê impedimentos para eleição de Renato Galuppo ao colegiado


Grupo considerou indicado da União inelegível por ter sido membro titular do Diretório Nacional e Estadual do Cidadania até março de 2022. Edifício-sede da Petrobras, no centro do Rio

Marcos Serra Lima/g1

O conselho de administração da Petrobras opinou por unanimidade que Renato Campos Galuppo não preenche os requisitos necessários para compor o colegiado. A manifestação veio após análises internas da companhia a partir da indicação de Galuppo pela União.

Conforme documento publicado pela petroleira nesta quarta-feira (19), o conselho pontuou ter encontrado vedação em lei e no estatuto da Petrobras, uma vez que o indicado foi membro titular do Diretório Nacional e Estadual do Cidadania até março de 2022.

Galuppo havia sido indicado pela União como nome suplementar, caso nomes principais já indicados sofressem impedimentos.

Já Anelize Lenzi Ruas de Almeida, também apresentada como nome suplementar, foi considerada elegível pela maioria do conselho, conforme um segundo documento publicado pela estatal nesta quarta.

Sobre a indicação de José João Abdalla Filho para reeleição por acionistas minoritários, o conselho concluiu pela inexistência de vedação, mas reconheceu que ele não atende a quesito adicional da política de indicação da empresa e pontuou que "cabe aos acionistas, caso assim queiram, se manifestarem sobre a questão".

O também já conselheiro Marcelo Gasparino, indicado por acionistas minoritários, também foi considerado elegível pelo conselho de administração.

A eleição dos conselheiros está prevista para o próximo dia 27 de abril.

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