Na véspera, a moeda norte-americana avançou 0,66%, a R$ 4,9071. Já a bolsa brasileira encerrou com uma queda de 0,08%, aos 119.177 pontos. bearfotos/FreepikO dólar oscila entre altas e baixas no início do pregão desta nesta quinta-feira (9), depois de interromper uma sequência de cinco quedas na véspera. Investidores seguem esperando eventuais sinais sobre os próximos passos do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) na condução dos juros dos Estados Unidos. Além disso, o quadro fiscal brasileiro também seguia no radar. Veja abaixo o dia nos mercados.Entenda o que faz o dólar subir ou descerDólarÀs 9h, o dólar subiu 0,66%, cotado a R$ 4,9071. Veja mais cotações.Na véspera, a moeda norte-americana teve alta de 0,66%, cotado a R$ 4,9071, interrompendo uma sequência de cinco quedas. Com o resultado de hoje, passou a acumular:alta de 0,24% na semana;queda de 2,65% no mês;recuo de 7,03% no ano.IbovespaO Ibovespa passa a operar depois das 10h.No dia anterior, o índice teve uma leve queda de 0,08%, aos 119.177 pontos. Com o resultado, passou a acumular:alta de 0,86% na semana;alta de 5,33% no mês;alta de 8,60% no ano.DINHEIRO OU CARTÃO? Qual a melhor forma de levar dólares em viagens?DÓLAR: Qual o melhor momento para comprar a moeda? O que está mexendo com os mercados?Desde ontem, os investidores aguardam declarações do presidente do Fed, Jerome Powell, sobre os rumos da política monetária dos Estados Unidos.Na quarta, ele discursou na Conferência do Centenário da Divisão de Pesquisa e Estatísticas do Federal Reserve, pela manhã, mas não fez comentários sobre juros. Criou-se um compasso de espera para o discurso que Powell deve fazer em outra conferência, nesta quinta-feira. A expectativa é que ele dê novas pistas sobre por quanto tempo a política monetária dos EUA poderá permanecer restritiva. Os mercados agora estão precificando cortes de juros já em maio, de acordo com a ferramenta FedWatch, do CME Group, com as chances de uma redução de pelo menos 0,25 ponto percentual tendo aumentado para quase 52%, em comparação com cerca de 41% há uma semana.Também na quarta-feira foi aprovada a reforma tributária no Senado Federal. Agora, o texto volta para a Câmara dos Deputados, já que senadores modificaram alguns pontos aprovados anteriormente pelos deputados.Mesmo sem data marcada para votação, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) disse ao blog da Andréia Sadi que vai colocar a reforma tributária para votação pelos deputados" assim que chegar" na Casa.Segundo o blog da Ana Flor, Pelo menos dois senadores mudaram de voto entre terça-feira (7) e na quarta (8), na apreciação da reforma tributária, depois de receberem um telefonema do ex-presidente Jair Bolsonaro. O ex-presidente pressionou para que os parlamentares se posicionassem contra o texto.Os senadores Hiran Gonçalves (PP-RR) e Mecias de Jesus (Republicanos-RR) foram favoráveis à matéria na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) ou na quebra de interstício no plenário da Casa. Nesta quarta-feira, confidenciaram a colegas que Bolsonaro havia feito a cobrança por telefone.Já na China, os dados do governo divulgados hoje trouxeram uma queda de 0,2% em outubro no índice de preços ao consumidor (IPC) na comparação anual. O percentual representou um recuo acima do consenso de economistas que esperam uma variação negativa de 0,1%. Os preços ao produtor caíram 2,6%, praticamente em linha com os 2,7% projetados por analistas. O dado sinaliza uma desaceleração nas compras por parte de empresas.